4 de setembro de 2011

A malta!

Ontem uma das melhores amigas casou-se, sendo portanto, imperativa a minha presença, da minha esposa e também, a da restante malta do grupo que durante cinco anos fez parte da mesma turma. Fiquei obviamente contente por assistir ao casamento, por ver que ela e o seu esposo estavam felizes e que tudo correu muito bem.
Ultimamente, por via das vidas de cada um e das suas circunstâncias, não nos temos encontrado muito, aliás penso que este ano ainda nem nos tínhamos reunido, portanto ontem foi mesmo um dia em grande. Ao longo dos últimos onze ou doze anos estes meus amigos têm feito parte da minha vida de uma forma regular, sem nunca me cansar de os ver ou de estar com eles. Ontem mais uma vez isso não foi excepção, pude desfrutar da sua companhia, das conversas mais sérias, das menos sérias, das piadas, das brincadeiras, ao fim ao cabo de todos aqueles momentos a que me habituei e que de vez em quando sinto saudades. 
É por dias como ontem e por dias como os muitos que partilhámos ao longo das nossas vidas académicas e pós-académicas, que sinto que sou um privilegiado por ter tido a sua companhia em todos os momentos fáceis e difíceis (e não foram poucos), e me terem aturado sem nunca me virarem as costas. Frequentemente oiço alguém dizer que tem "poucos amigos mas bons" e é nestas alturas que reparo na sorte que tenho, eu tenho muitos e bons.

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