27 de agosto de 2011

Vespa

Com os combustíveis constantemente a aumentar, tenho vindo a ponderar comprar uma scooter para me deslocar para o trabalho e mais uma ou outra volta que tenha de dar. Comecei então a pesquisa levando em contra três ou quatro condicionantes, a distância que percorro diariamente (aproximadamente 50 km), o preço da máquina, o facto de não ter carta de mota, podendo apenas comprar um brinquedo até 125cc e o gosto pessoal, que recai sobre a mítica Vespa.
De um momento para o outro já estava a procurar em tudo o que era site, fóruns e youtube, na busca de informações concretas relacionadas com fiabilidade, condução, preços e claro, o “vício” da Vespa que sem a mínima dúvida dentro das scooters é um mundo à parte.
Lá seleccionei dois ou três modelos que podiam encaixar naquilo que pretendia, mas sempre foi havendo o claro obstáculo, o raio do preço. Sim porque sendo uma scooter não é propriamente barata. Tem no entanto uma grande vantagem, consome menos de metade do meu carro (aliás do meu pai), o que se traduz numa poupança significativa a médio/longo prazo.
Depois de me sentir minimamente esclarecido em relação às opções, decidi levar a decisão a comité familiar, ou seja, falar com a minha esposa, pessoa que manda cá em casa, para em conjunto decidirmos se adquirimos o dito brinquedo ou não.
Após uma conversa da qual não resultaram feridos, optámos por não avançar para a compra da Vespa. O momento não é o melhor para gastar uns ainda significativos trocos.

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