O “Galardão Fulano…
que é o maior da aldeia” tem como principal objectivo honrar os indivíduos que
têm a mania que são os maiores. No mundinho deles são mais espertos que os
demais e só fazem conta com a própria inteligência. Graças a pessoas como estas
que conseguem fazer do mundo um sítio pior, somos muitas vezes tidos como um
país de “Chicos-espertos”.
Os nomeados são:
- José Sócrates, pelo
fenomenal trabalho que realizou ao longo de mandato e meio culminando com uma
enorme oferta a cada um dos habitantes do país, uma enorme cruz. No mundinho do eventualmente
Engenheiro José Sócrates éramos um país quase mais próspero que a Finlândia. No
entanto, tivemos de pagar juros da dívida a 11% quando o limite para o pedido de
ajuda seria 7%, de acordo com os entendidos na matéria. Transparecia ser um
incompreendido mas afinal a malta topou-o e pô-lo a mexer.
- João Vale e
Azevedo, que ao longo deste ano confirmou o seu lugar no quadro de honra, dos
maiores mestres na área da trapaça. Este conceituado malabarista da lei, que tem
vindo a firmar créditos ano após ano no campo da intrujice, marcou presença
assiduamente nos tribunais de Londres ao longo do ano no processo da sua extradição
para Portugal, a fim de ser julgado em mais um caso de fraude. Em nenhuma das
sessões foi decidido devolvê-lo à precedência, o que demonstra o encaminhar
para a uniformidade da celeridade da justiça europeia.
- Alberto João Jardim por não parar de nos brindar com comportamentos de um verdadeiro Super-Herói, umas vezes vestido, outras em cuecas, mas sempre como se fosse o supra-sumo não da aldeia mas da ilha. A sua postura governativa ignorando as regras do país são reveladores da grandeza deste homem. Quando o país vive sufocado pelos sacrifícios resultantes das políticas de austeridade, consequência também dos seus devaneios, Jardim concede tolerância de ponto aos “seus” funcionários públicos para assistir à sua tomada de posse. Haverá alguma dúvida poderio deste nomeado?
- Alberto João Jardim por não parar de nos brindar com comportamentos de um verdadeiro Super-Herói, umas vezes vestido, outras em cuecas, mas sempre como se fosse o supra-sumo não da aldeia mas da ilha. A sua postura governativa ignorando as regras do país são reveladores da grandeza deste homem. Quando o país vive sufocado pelos sacrifícios resultantes das políticas de austeridade, consequência também dos seus devaneios, Jardim concede tolerância de ponto aos “seus” funcionários públicos para assistir à sua tomada de posse. Haverá alguma dúvida poderio deste nomeado?
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