9 de julho de 2012

Antibióticos e afins


A passada semana não foi nada fácil, a pequenita andou engripada, com tosse e na quinta-feira começou a ficar com febre. Na sexta-feira a febre já era bastante alta e não escapámos a uma ida ao hospital. Depois de uma radiografia ao tórax, o médico fez o diagnóstico e prescreveu-lhe um antibiótico para 10 dias. Aparentemente nada de extraordinário e finalmente algum descanso psicológico por saber a razão do mal. A partir daí, começou a saga da toma do antibiótico e continuou a da falta de apetite. A primeira experiência às 23h de sexta-feira resultou em 50% de eficácia, ou seja, metade ela tomou contrariada a outra metade saltou fora depois de um “brrrr”.
A noite de sexta-feira para sábado foi ainda mais mal dormida, a febre teimou em não baixar e a tosse constante obrigou a um sono às prestações. Segunda toma, já na manhã de sábado, o caos completo. Depois de hora e meia de trabalho árduo, onde só faltou fazer o pino, a pequena lá se deixou “convencer” a tomar o medicamento.
A pouco-e-pouco a febre foi-se deixando controlar e ao final do dia teve o último episódio febril, que não passou dos 38ºC. Ontem já estava porreira da vida, apenas com a tosse que não a tem largado, mas a juntar à dificuldade do antibiótico, a falta de apetite acentuou-se. Se ela sempre foi um bocado biqueira, ontem chegou a uma fase em que se tornou desesperante a resistência à comida! De repente, começou a rondar o local onde guardamos um ou dois boiões de fruta e sopa, comprados para imprevistos. Num acto quase mágico, pegou no maior e disse que o queria comer! Querida filha, não é tarde nem é cedo, siga! Limpou até à última colherada a dita sopa, para grande alívio dos progenitores.
Amanhã já a espera o regresso à rotina, não totalmente restabelecida mas já bem encaminhada.

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