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Hoje é dia de São
Martinho, soldado Romano que num dia de frio outonal rasgou a sua capa com a espada para a partilhar
com um mendigo. Manda a tradição que nesta data a malta organize uma castanhada
e apanhe uma carroça com água-pé.
Se sem a água-pé até passo bem, já as castanhas, às quais ainda nem a cor vi este ano, confesso que me fazem alguma falta. Nos dias como o de hoje a que me habituei ora a por uma castanha junto às brasas, ora a tirar um cubinho chamuscado às vezes autêntico carvão, acentuam-se as saudades de ter uma lareira. Felizmente que os meus pais e os meus sogros têm esse extraordinário equipamento de companhia e confraternização, em que muitas vezes o calor que fornece é quase um acessório, e assim de vez em quando dá para disfrutar daquele aconchego. Quando chove a companhia da lareira é ainda mais envolvente, pelo bailado tremeluzente da chama ao som do cair da chuva. O aquecimento central é uma invenção brilhante mas não consegue transmitir a serenidade e ambiente da tradicional lareira.
Se sem a água-pé até passo bem, já as castanhas, às quais ainda nem a cor vi este ano, confesso que me fazem alguma falta. Nos dias como o de hoje a que me habituei ora a por uma castanha junto às brasas, ora a tirar um cubinho chamuscado às vezes autêntico carvão, acentuam-se as saudades de ter uma lareira. Felizmente que os meus pais e os meus sogros têm esse extraordinário equipamento de companhia e confraternização, em que muitas vezes o calor que fornece é quase um acessório, e assim de vez em quando dá para disfrutar daquele aconchego. Quando chove a companhia da lareira é ainda mais envolvente, pelo bailado tremeluzente da chama ao som do cair da chuva. O aquecimento central é uma invenção brilhante mas não consegue transmitir a serenidade e ambiente da tradicional lareira.
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