11 de setembro de 2012

11 anos depois


Logo pela manhã, tive de passar pelo posto-médico para que o meu médico de família me passasse umas análises, uns medicamentos, ouvisse umas queixas da vesícula e para que a enfermeira me desse uma agulhada no braço para administrar a vacina antitetânica.
Ao escrever a data no boletim de vacinas, a enfermeira reparou que se assinalava o 11º aniversário dos atentados ocorridos em Nova Iorque. De imediato comentou que se lembrava bem desse dia, onde estava e o que fazia enquanto as torres gémeas eram atingidas pelos aviões. Também eu comentei com ela algumas circunstâncias desse meu dia, o local onde soube da notícia e de como a notícia inicialmente me chegou confusa. Confusão é provavelmente uma das palavras que caracterizaram bem esse dia, tragédia será outra.
Poucas serão as pessoas que não têm bem fresca na memória a recordação do local onde se encontravam e o que faziam aquando dos fatídicos acontecimentos. Onze anos depois aquelas imagens brutais ainda impressionam, onze anos depois e parece que foi ontem.

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