8 de junho de 2011

Estrunfes e Gauleses

Ontem li uma notícia no “Público”, onde um intelectual francês acusava o cartoonista Peyo, criador dos estrunfes, de passar mensagens subliminares defendendo o comunismo, através das aventuras dos bonecos azuis.
Após exaustiva análise feita aos livros dos gauleses Astérix e Obélix, eu próprio venho revelar ao mundo que também os seus autores, Gosciny e Uderzo, transmitiam mensagens implícitas, neste caso, com a intenção de satirizar a imagem da GNR.
Senão vejamos, a grande maioria dos gauleses usa bigode, a analogia é tão evidente que nem a mente mais fértil consegue rebater este argumento. Penso que este atributo piloso, até há bem pouco tempo, fazia parte dos pré-requisitos de selecção dos candidatos a guardas.
A grande maioria dos gauleses tem um porte atlético a atirar para o cheiinho, consequência do seu apetite voraz. Existirá algum GNR enfezado e mau garfo? Aí vão dois.  
A característica mais conhecida dos gauleses, é gostarem de andar à lambada, francamente nem conheço sequer uma personagem de banda desenhada que consiga distribuir mais fruta que o Obélix. Aqui está uma clara alusão aos métodos de psicologia educativa avançada praticados pela nossa Guarda. Quando pretendem que alguém se lembre de factos que teoricamente se havia esquecido, desatam a aconselhar os rufias a fazer um exercício de memória.
As provas são conclusivas, inequívocas e demonstram a existência de lóbi contra a Guarda.
Irei continuar alerta, já que certamente não faltarão contos infantis pejados de recados maléficos!

Para que fique claro, não tenho nada contra a GNR, tenho inclusivamente um familiar e afilhado que é GNR e esta crónica foi uma mera brincadeira, na sequência das incríveis teorias de conspiração que se ouvem por aí. Espero que seja entendida como tal. 

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