No passado sábado, eu e a minha amada tivemos finalmente a oportunidade de passar um serão como já há algum tempo não se proporcionava, desfrutámos de uma sessão de cinema à la maison (se dissesse “cinema caseiro” as mentes mais criativas descambavam para o lado da rambóia e assim sempre dá um certo nível à coisa)!
Como nos tinham emprestado o “Cisne negro” há uns tempos e a pequenita até adormeceu cedo, decidimos acamar o costado no sofá e ter um serão cinematográfico. Confesso que pela ideia que tinha do filme, resisti a vê-lo enquanto pude, segundo tinha ouvido, a história era pesada e não estava com muita paciência para tragédias.
Lá começou o filme e não demorou muito a perceber que realmente o filme não iria ser, particularmente, do meu agrado. Não acho que o filme seja propriamente mau, que o argumento seja fraco ou as prestações dos actores ficassem aquém do expectável, o que me desagradou foi o ambiente demasiado depressivo e embrulhado que pairava durante o desenrolar da acção, sendo minha opinião, pouco cativante.
A juntar a tudo isto, a trama gira em torno de uma bailarina de ballet! Não é preciso dizer mais nada pois não?!
A prestação da Natalie Portman é absolutamente irrepreensível, se calhar foi por isso que lhe deram um Óscar! A moça encarna o papel de forma brilhante e nota-se que deve haver ali muito trabalho de casa.
Apesar do filme não ter sido extraordinário, o serão foi bem passado principalmente pela boa companhia.
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