De
um momento para o outro já estava a procurar em tudo o que era site, fóruns e
youtube, na busca de informações concretas relacionadas com fiabilidade,
condução, preços e claro, o “vício” da Vespa que sem a mínima dúvida dentro das
scooters é um mundo à parte.
Lá
seleccionei dois ou três modelos que podiam encaixar naquilo que pretendia, mas
sempre foi havendo o claro obstáculo, o raio do preço. Sim porque sendo uma
scooter não é propriamente barata. Tem no entanto uma grande vantagem, consome
menos de metade do meu carro (aliás do meu pai), o que se traduz numa poupança significativa a
médio/longo prazo.
Depois
de me sentir minimamente esclarecido em relação às opções, decidi levar a
decisão a comité familiar, ou seja, falar com a minha esposa, pessoa que manda
cá em casa, para em conjunto decidirmos se adquirimos o dito brinquedo ou não.
Após
uma conversa da qual não resultaram feridos, optámos por não avançar para a
compra da Vespa. O momento não é o melhor para gastar uns ainda significativos
trocos.
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