“Não há dinheiro não
há palhaço”, esta é uma frase que traduz um valioso princípio que o meu pai me
ensinou e que me impede de ir ver uma série de concertos que se realizam por cá
este ano.
O ano de 2012 é
bastante fértil em talento pelos nossos palcos e fico com um grande amargo de
boca por não assistir a nenhum deles. Ainda se falou cá por casa em irmos, eu e
a minha cara-metade, ver uma ou outra banda que agradasse a ambos, mas fazendo
bem as contas ao preço dos bilhetes, despesas de transporte, alimentação e um
ou outro capricho, dificilmente a festa ficaria por menos de 200 €. É muito
papel!
Por exemplo, não acho
que os 61 € por um bilhete para o Rock in Rio seja caro, considerando o que nos é
proporcionado em número de bandas e restantes entretenimentos, no entanto é
muito dinheiro e há outras prioridades.
Resta então esperar
que a SIC Radical transmita qualquer coisita, que não sendo a mesma emoção de
assistir às prestações ao vivo, sempre dá para enganar o vício.
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