Anteontem faleceu uma Senhora deputada pela qual eu tinha alguma simpatia, de seu nome Maria José Nogueira Pinto. Não sabia sequer que a Senhora se encontrava doente e muito menos a gravidade da doença.
Ao longo dos tempos fui-me habituando a vê-la na televisão sempre com aquele ar elegante mas não menos empenhado na forma como defendia as causas pelas quais lutava.
Ao longo dos tempos fui-me habituando a vê-la na televisão sempre com aquele ar elegante mas não menos empenhado na forma como defendia as causas pelas quais lutava.
As minhas poucas linhas não acrescentam nada à sua importância, à sua dimensão ou à forma como nos representou no hemiciclo, apenas decidi escrever para dizer que lhe tiro o chapéu e a admiro por ter exercido o cargo para o qual foi eleita, com seriedade, responsabilidade e a nobreza que a função merece, até quase aos seus últimos dias.
Ontem não fui capaz de ficar indiferente quando a vi, em imagens recolhidas há duas semanas, a depositar o voto para o cargo de Presidente da Assembleia da República e regressar ao lugar num caminhar debilitado devido à doença, sem perder a dignidade, mantendo a assiduidade mesmo quando a fraqueza física a isso já não obrigava.
Sem dúvida um extraordinário exemplo.
Ontem não fui capaz de ficar indiferente quando a vi, em imagens recolhidas há duas semanas, a depositar o voto para o cargo de Presidente da Assembleia da República e regressar ao lugar num caminhar debilitado devido à doença, sem perder a dignidade, mantendo a assiduidade mesmo quando a fraqueza física a isso já não obrigava.
Sem dúvida um extraordinário exemplo.
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