Na passada
sexta-feira o meu estimado companheiro dos últimos quatro anos, o meu computador
portátil, não correspondeu da melhor forma quando o liguei. Ao que tudo indica
a placa gráfica já teve melhores dias e começou a enviar para o monitor uma “chuva”
persistente, uns riscos, a bloquear ou simplesmente não mostrar nada para além
da tela preta.
Um amigo meu, perito
na matéria, engelhou o nariz quando lhe contei o sucedido e depois de constatar
a avaria disse-me para ir a uma loja de informática, para me darem um orçamento
ou apontar uma solução mais concreta.
Fui a uma loja
informática cujo diagnóstico foi coincidente. Ainda assim, tentaram uma
reparação do software para descargo de consciência. Qualquer uma das hipóteses,
caso esta não tenha resolvido o problema, implica sempre entrar em despesas, em
último caso pela compra de um portátil novo, coisa que me deixa bastante
chateado pois embora tenha 4 anos a máquina funcionava na perfeição, antes
deste contratempo.
A minha principal
preocupação era por a salvo no disco externo as muitas coisas que lá tenho,
sobretudo as fotografias das muitas memórias e principalmente as da pequenita
que nesta fase cresce a um ritmo alucinante.
Quando cheguei a casa
ontem, depois de se “engasgar” mais umas duas ou três vezes, o pc arrancou como
se nada tivesse acontecido e para meu grande alívio deixou-me passar tudo o que
queria para o disco externo e garantir que as memórias não iam ficar apenas na
minha mente.
Por enquanto vou ver
como é o fiel companheiro se porta nos próximos dias para tomar uma decisão, é
que a mim faz-me mesmo muita falta um computador, aliás de todos os
“electrodomésticos” este é mesmo o que mais falta me faz, ou pelo menos aquele
que mais me ocupa.
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